Ácido Fólico na gravidez?

O ácido fólico, também conhecido como folato, metilfolato ou vitamina B9, é uma vitamina do complexo B, é um suplemento vitamínico recomendado para grávidas e para futuras mamães. Deve ser ingerido até o fim do primeiro trimestre de gravidez, quando a maioria dos órgãos do bebê já estão formados.

O ácido fólico é um dos elementos nutricionais essenciais para a formação do seu bebê, ajudando no fechamento do tubo neural, sendo responsável também por evitar problemas morfológicos, como a anencefalia, fenda palatina e lábio leporino. 

A suplementação não é a única fonte dessa vitamina, o ácido fólico pode ser encontrado em diversos alimentos, como: Espinafre; Brócolis; Tomate; Couve; Salsa; Alface; Feijões; Cogumelos; Levedo de cerveja; Abacate; Manga; Laranja; Melão; Ovo, entre outros.

Para saber a necessidade da suplementação do ácido fólico consulte sempre um médico especialista, ele saberá a quantidade correta e o tempo necessário para o uso. 

Outros benefícios do folato

Faz bem para a pele, unhas e cabelos – Todo o complexo B, tem papel importante na saúde da pele, unhas e cabelos, pois ajuda no crescimento de unhas e cabelos, combate a acne e a dermatite, deixa a pele com um brilho saudável e com a oleosidade controlada.

Fortalece a imunidade – Para que o sistema imunológico esteja fortalecido, uma série de fatores são necessários, entre eles as vitaminas do complexo B, inclusive o folato.

Aliado do cérebro – Além de ser essencial para o desenvolvimento do sistema nervoso do feto, o folato é fundamental para a função cerebral adequada e desempenha um papel importante na capacidade cognitiva e na saúde mental e emocional. Segundo estudos realizados pelo Institute for Functional Medicine, na Flórida, mais de 40% dos casos de depressão são causados pela falta de folato no organismo. Ele age como cofator na produção de serotonina, um neurotransmissor que garante o bom humor.

Beneficia a saúde do coração – O folato se combina com as vitaminas B6 e B12 formando uma coenzima que reduz os níveis de homocisteína, um aminoácido que em excesso afeta o aparelho cardiovascular (sistema circulatório e coração) de forma negativa, impedindo a reparação celular (um processo conhecido por metilação). Altos níveis de homocisteína contribuem para o endurecimento dos vasos sanguíneos, o que eleva a pressão arterial.

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Fonte: Minha Vida

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